

Transtorno do Neurodesenvolvimento (TEA)
Especialista no Tratamento do Transtorno do Espectro Autista (TEA), focada no aprimoramento das habilidades sociais, comunicação e adaptabilidade, pautados pela ciência da Análise do Comportamento Aplicada (ABA).
Pós-graduação em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) com especialização em Habilidades Significativas e Essenciais na Terapia.
Curso de Emoção e Controle Aversivo na Análise do Comportamento Aplicado; Curso de extensão Instrumentos de Rastreio/Triagem para verificação do risco para (TEA); Curso Análise do Comportamento Aplicada: Transtorno do Espectro Autista; Seletividade Alimentar (Como avaliar e intervir nos casos de Desenvolvimento Típico); Curso Internacional na Intervenção precoce em crianças com (TEA) e participação no Congresso Internacional de Autismo.

Terminologias
(TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.
Primeiros Sinais de Autismo
Algumas crianças com autismo podem apresentar sintomas quando ainda são bebês, enquanto em outras os sinais aparecem mais tarde, até os 3 anos.
O autismo também pode estar associado a outras condições, como epilepsia, distúrbio do sono, TDAH, entre outras.
Características do Autismo
As principais características do TEA estão relacionadas à prejuízos na interação social e comunicação, incluindo:
-
padrões incomuns de fala;
-
falta de contato visual;
-
não responder quando chamado pelo nome;
-
desenvolvimento tardio das habilidades de fala;
-
dificuldade em manter uma conversa;
-
repetição de frases ou palavras;
-
dificuldade em compreender os sentimentos dos outros e expressar os seus;
-
comportamentos repetitivos ou incomuns.
Sinais de alerta no neurodesenvolvimento da criança podem ser percebidos nos primeiros meses de vida, sendo o diagnóstico estabelecido por volta dos 2 a 3 anos de idade. A prevalência é maior no sexo masculino.